Resumo: Orações Coordenadas e Subordinadas

ORAÇÃO COORDENADA ASSINDÉTICA
  • Os anos passavam, a responsabilidade crescia.
  • Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial.
ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA CONCLUSIVA
  • Sérgio foi bom filho; logo será um bom pai.
  • Ficou doente, por isso não comparecerá à reunião.
ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA EXPLICATIVA
  • Ela estava comemorando porque foi aprovada.
  • Solta que você está me machucando 
  • Ele é inteligente, porque estuda muito.
  • Cumprimente-o, pois hoje venceu mais uma etapa de sua vida.
ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA ADITIVA
  • Eu não vou comer hambúrguer, nem tomar refrigerante.
  • Ele é inteligente e estuda muito.
  • Ela não só foi a primeira, mas também foi a mais aplaudida.
  • Não sou poeta e estou sem assunto
  • O pai se mune de uma caixa de fósforo, e espera
  • A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo.
  • Mário estudou muito e foi aprovado.
ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA ADVERSATIVA
  • Eu queria ficar no litoral, mas tenho que trabalhar amanhã.
  • Eu queria convencê-lo, mas os argumentos não foram suficientes.
  • Mário estudou muito e foi reprovado!
ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA ALTERNATIVA
  • Irei de avião ou pegarei um ônibus.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA NOMINAL
  • Maria do Carmo tinha a certeza de que estava para ser mãe.
  • Chegamos à conclusão de que nosso passeio não acontecerá.
  • Tinha certeza de que ele me amava.
  • A verdade é que todos estavam extasiados e certos de que não há prazeres no mundo.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA
  • Não sei no que pensas.
  • As imagens de satélite revelam que quase 40% dessa devastação foi realizada nos últimos vinte anos.
  • Digo-vos que as lágrimas eram verdadeiras.
  • Suponho que nunca teriam visto um homem brancão.
  • O barulho constante não permite que os moradores vivam tranquilos.
  • Ninguém sabe se voltará ao Brasil.
  • Argumentei que não é justo que o padeiro ganhe festas
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA INDIRETA
  • Lembro-me de que ele só usava camisas brancas
  • Os homens sempre se esquecem de que somos todos mortais.
  • Ninguém desconfiava de que as decisões já estavam tomadas.
  • Lembrei-me de que ele não presta.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA SUBJETIVA
  • É possível que comunicassem sobre políticos.
  • ... não é possível que a notícia da morte me deixasse alguma tranquilidade, alívio, e um ou dois minutos de prazer.
  • Decidiram-se que as novas mercadorias teriam um novo valor.
  • Não é dado ao ser humano conhecer toda a extensão da sua ignorância, o que, em tese, lhe poupa o perigo do desânimo.
  • Argumentei que não é justo que o padeiro ganhe festas
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA PREDICATIVA
  • O problema é que não confio em você.
  • A verdade é que todos estavam extasiados
     e certos de que não há prazeres no mundo
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA APOSITIVA
  • Dei-lhe um conselho: que não fosse embora.

Comentários